Pesquisa

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Apresentação

As Pesquisas Acadêmicas do UNIALFA estão ligadas diretamente à Gerência de Pós-Graduação e têm como objetivos principais:

 

  • Consolidar a prática da pesquisa na instituição;
  • Valorizar a identidade regional;
  • Gerar conhecimento nas áreas oferecidas pela instituição.

 

O Centro de Pesquisas Econômicas e Mercadológicas da UNIALFA tem por finalidade realizar pesquisas no âmbito social e econômico para dar apoio técnico e institucional a instituições públicas, privadas e terceiro setor.

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Pesquisas Mercadológicas

Competências


  • Realizar os processos de trabalho para a operacionalização da missão de pesquisar os setores de indústria, agricultura, infra-estrutura, ciência e tecnologia, turismo, comércio e serviços;
  • Promover a realização de estudos, pesquisas e outras ações necessárias à definição de estratégias de apoio à formulação, e à execução das ações e seus respectivos instrumentos de estudo;
  • Promover a execução de atividades no que se refere à formulação de diagnósticos de mercado, à realização de estudos sobre o funcionamento do mercado de trabalho, à estrutura demográfica da população e sobre a provisão de serviços sociais básicos, para avaliação de políticas, programas e ações sociais;
  • Estudar a formação dos preços nos diversos mercados, a partir de estudos da ação conjunta de oferta e demanda, analisando as nuances de mercado e suas variações;
  • Promover a realização de estudos e pesquisas nas áreas de modelagem macroeconômica, acompanhamento e análise conjuntural, comércio exterior e economia internacional, finanças públicas e previdência social;
  • Promover a cooperação técnica do Centro de Pesquisas Econômicas e Mercadológicas (CEPEM) com instituições congêneres, governamentais e não governamentais;
  • Acompanhar os acordos de cooperação técnica, promover a capacitação técnica e institucional para o planejamento e avaliação, e executar as atividades de desenvolvimento e disseminação de informações e conhecimentos gerados.
  • Treinar e capacitar estudantes dos cursos do UNIALFA nas áreas de pesquisa para que sejam formadores de opinião;
  • Desenvolver junto às áreas pesquisadas modelos e metodologias que venham agregar valor e conhecimento, fazendo com que o CEPEM seja instrumento de formação de grupos de estudo.

Areas de Operação

 

Comércio Varejista

 

O desempenho dos diversos seguimentos do comércio varejista encontra-se entre os primeiros e mais importantes sinais de aumento ou redução das atividades econômicas de um país. Assim, os indicadores desse desempenho são de grande importância como termômetro da atividade econômica, tornando-se um parâmetro fundamental para tomada de decisão estratégica pelas entidades governamentais, industriais e também pelo próprio comércio.

Comércio Atacadista

 

Empresas comerciais são aquelas que desenvolvem atividades mercantis, que consistem na compra e venda de mercadorias ou ainda naqueles atos que imprimem feição característica ao comércio. Encaixam-se na clássica definição daquelas que realizam atos de mediação entre produtor e o consumidor, com habitualidade e finalidade lucrativa.

Logistica Empresarial

 

Tem como objetivo o monitoramento contínuo da qualidade do serviço de distribuição física da indústria de bens de consumo ao comércio varejista. Os serviços oferecidos visam a disponibilizar diversas informações, considerando a percepção do comércio varejista, com relação a:

A. A importância relativa do Serviço de Distribuição Física na decisão de compra do comércio;
B. A importância relativa das nove dimensões do Serviço de Distribuição Física:

  • A disponibilidade de produto;
  • O tempo de ciclo do pedido;
  • A consistência do prazo de entrega;
  • A freqüência de entrega;
  • A flexibilidade do sistema de distribuição;
  • O sistema de informação de apoio;
  • O sistema de remedição de falhas;
  • O apoio na entrega física;
  • O apoio no pós-entrega;

 

C. O Nível de Serviço para as variáveis de cada dimensão, considerando:

  • A expectativa do varejista;
  • O desempenho geral do mercado;
  • O desempenho do melhor fornecedor.

 

Área Financeira

 

O mercado brasileiro vem sofrendo profundas transformações nos últimos anos com o desenvolvimento de novos instrumentos financeiros, a presença de participantes mais sofisticados e transações mais complexas. Em um contexto de abertura e desestatização, competidores internacionais estão transformando setores, antes ocupados apenas pelo Estado, em mercados extremamente competitivos. Somente por meio de pesquisas é que as empresas terão acesso às novas e mais sofisticadas ferramentas de análise e decisão.

Produção Industrial

 

A produção de bens de consumo semi-duráveis e não duráveis se acelera desde o início de 2005, e a de bens duráveis, ainda que perdendo ritmo, expande-se bem acima da média industrial. Estas pesquisas servem de base para determinar o ritmo da produção individual, notadamente o ritmo do PIB do setor.

Terceiro Setor

 

O Terceiro Setor é constituído por organizações privadas sem fins lucrativos que geram bens, serviços públicos e/ou privados. Elas têm como objetivo o desenvolvimento político, econômico, social e cultural no meio em que atuam. Exemplos de organizações do Terceiro Setor são as organizações não governamentais (ONGs), as associações e fundações.

  • Estado: Primeiro Setor;
  • Mercado: Segundo Setor;
  • Entidades da Sociedade Civil: Terceiro Setor.

 

Instituições Públicas/Privadas

 

Reunir informações regionalizadas sobre a estrutura das receitas, despesas e investimentos das empresas públicas (por natureza e atividade econômica) no âmbito federal, estadual e municipal. As instituições públicas são:

  • Federais – mantidas e administradas pelo governo federal;
  • Estaduais – mantidas e administradas pelos governos dos estado;
  • Municipais – mantidas e administradas pelo poder público municipal.

Já as instituições privadas são:

  • Instituições privadas com fins lucrativos ou Particulares em Sentido Estrito são instituídas e mantidas por uma ou mais pessoas físicas ou jurídicas de direito privado. Sua vocação social é exclusivamente empresarial.

A instituições privadas sem fins lucrativos (quanto a sua vocação sociail) podem ser:

  • Comunitárias: incorporam em seus colegiados representantes da comunidade. Elas são instituídas por grupos de pessoas físicas, ou por uma ou mais pessoas jurídicas, inclusive cooperativas de professores e alunos que incluam na sua entidade mantenedora, representantes da comunidade;
  • Confessionais: Constituídas por motivação confessional ou ideológica. Elas são instituídas por grupos de pessoas físicas, ou por uma ou mais pessoas jurídicas que atendam à orientação confessional e ideológica específicas;
  • Filantrópicas: Aquelas cuja mantenedora, sem fins lucrativos, obteve junto ao Conselho Nacional de Assistência Social o Certificado de Assistência Social. São as instituições de educação ou de assistência social que prestem os serviços para os quais foram instituídas e os coloquem à disposição da população em geral, em caráter complementar às atividades do Estado, sem qualquer remuneração.

 

Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário

 

Produz indicadores de curto prazo relativos ao comportamento do emprego e dos salários nas atividades industriais, sobre pessoal ocupado assalariado, admissões, desligamentos, número de horas pagas e valor da folha de pagamento em termos nominais (valores correntes) e reais (deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – IPCA). Ela tem como unidade de coleta as empresas que possuem unidades locais registradas no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica (CNPJ), e reconhecidas como industriais pelo Cadastro Central de Empresas do IBGE.

Produção Agropecuária

 

A agricultura e a pecuária são classificadas como intensivas ou extensivas, em função do grau de capitalização e do índice de produtividade que alcançam. Essa classificação não é relacionada ao tamanho da área de cultivo ou de criação. Nas propriedades onde a produtividade é elevada e os investimentos realizados permitem que se produza indefinidamente na mesma área, a agricultura é intensiva. Nas propriedades nas quais são aplicadas técnicas rudimentares e são apresentados baixos índices de exploração da terra, além de uma baixa produtividade, a agricultura extensiva é praticada.

É importante notar que essas definições não estão associadas ao tamanho da propriedade. Uma pequena propriedade, com utilização de mão-de-obra familiar, pode apresentar elevados índices de produtividade. Um grande latifúndio pode ter baixos índices de produtividade. Na pecuária, esses conceitos estão associados ao número de rezes por hectare. A pecuária é considerada intensiva se houver mais de uma cabeça de gado solta por hectare, os animais forem vacinados e receberem ração.

 

Estudos

 

Grau de satisfação

 

Atualmente, os clientes estão cada vez mais conscientes, exigentes, seletivos e possuem o poder de construir ou destruir empresas e influenciar quem com elas transacionam (Souza, 2000). Clientes são as pessoas que compõem e fazem mercados.

Desta forma, uma empresa deve conhecer claramente qual é seu mercado-alvo, quem são de fato seus clientes e como tomam suas decisões. As questões acerca da satisfação dos clientes surgem do próprio conceito de Marketing, que busca incessantemente a adequação entre o que é oferecido pela empresa e o que os clientes necessitam ou desejam (Saraiva, 2002). 

Dimensionamento de mercado

 

Estudos de mercado:

  • Estudos completos de segmentação demográfica, psicográfica, identificação e dimensionamento de mercado;
  • Análise de concorrência de mercado: a Análise de Mercado apresenta o entendimento do mercado da empresa, seus clientes, seus concorrentes e o quanto à empresa conhece (em dados e informações) o mercado onde atua. A análise do mercado permite ainda conhecer de perto o ambiente onde o produto/serviço se encontra. O mercado está composto pelo ambiente onde a empresa e produto se localizam, pela concorrência e pelo perfil do consumidor. A definição do mercado leva em conta.
  • Análise da Indústria/Setor: A análise da indústria deve apresentar as informações a respeito do tamanho, crescimento e estrutura da indústria/setor em que sua organização está inserida. Inicia-se com a coleta de informação do setor ao qual pertence o produto/serviço. Essa informação é geralmente discriminada em termos dos objetivos e pode estar relacionada com a estrutura da indústria e do setor em termos estatísticos, práticas de marketing e o composto de marketing. Essa informação pode ser usada para monitorar mudanças no setor e aproveitar as oportunidades decorrentes dessas mudanças em nichos específicos;
  • Descrição do Segmento de Mercado: definido o setor em que atua e seu mercado geral, é preciso saber identificar e clarificar quais porções particulares, ou segmentos deste mercado são o alvo. O segmento de mercado é definido a partir das características do produto, estilo de vida do consumidor (idade, sexo, renda, profissão, família, personalidade etc) e outros fatores que afetam de uma maneira direta o consumo do produto, como localização geográfica por exemplo. O mercado-alvo não é aquele que você gostaria, e sim, aquele que pode consumir o seu produto. Geralmente, para segmentar um mercado é necessário ter um conhecimento mais abrangente, não somente qualitativo mas também quantitativo do mesmo.
  • Análise de Motivação de Compras:

    1 – Pesquisas motivacionais – procedimento usado para descobrir as razões que levam as pessoas a consumir em determinados produtos ou serviços.
    2 – Flagrantes de compra – entendimento de motivos e razões de compra, no momento em que ela é efetuada.
    3 – Hábitos e atitudes – medida do nível de utilização e da imagem percebida do produto ou serviço e do fornecedor.

  • Análise SWOT do produto/serviço: Avaliar os pontos fortes e fracos dos principais concorrentes em relação ao seu produto/serviço. Dessa maneira, será mais fácil tentar tornar os pontos fracos deles em oportunidades e melhorar seu produto/serviço de maneira a tentar eliminar as ameaças dos concorrentes e os riscos envolvidos. 

  • Análise da Concorrência: A concorrência deve ser avaliada em relação a produtos/serviços e à organização (nesse caso, a análise já ocorreu na etapa de planejamento estratégico). De que maneira o produto ou serviço pode ser comparado ao do concorrente? De que maneira ele está organizado? Ele pode tomar decisões mais rápidas do que você? Ele responde rapidamente a mudanças? Tem uma equipe gerencial eficiente? A concorrência é líder ou seguidor no mercado? Eles poderão vir a ser os seus concorrentes no futuro?

  • Análise do Mercado de Trabalho: esta é uma área em que pesquisas poderão contribuir com informações relevantes, consiste nos estudos sobre a desigualdade, com foco no papel do mercado de trabalho na geração ou na transformação das desigualdades. O mercado de trabalho brasileiro é muito mais um transformador de desigualdades que um gerador de desigualdades por meio da segmentação e da discriminação.

Outra importante contribuição que uma pesquisa poderá gerar é a análise sobre a amplitude, a tendência e a estrutura do desemprego em Goiás e no Brasil, incluindo suas dimensões: taxa de desemprego, duração média do desemprego entre os desempregados e duração média do desemprego na População Economicamente Ativa e a rotatividade. É possível aferir também informações no que concerne ao emprego de má qualidade, ou mesmo subemprego, com as questões tanto das baixas qualificação e remuneração, quanto da informalidade nas relações de trabalho, entre outros.

Análise competitiva das forças mercadológicas:

 

  • Gestão da Memória da Empresa – a identidade empresarial está diretamente ligada à memória que empresários, equipe e clientes têm da empresa. Grandes grupos empresariais são conhecidos e reconhecidos pela sua História;
  • Gestão Familiar Competitiva – pesquisa as variáveis de gestão afetadas pela condição de empresa familiar, e/ou condições do processo sucessório, identificando forças e fragilidades da gestão familiar e opções para melhoria dessa gestão;
  • Satisfação do Cliente – pesquisa o nível de satisfação do cliente, em relação às condições oferecidas pela empresa, o atendimento, o próprio serviço/produto;
  • Monitoração da Imagem Institucional – avalia o nível de reconhecimento do público alvo em relação às marcas desejadas pela organização (ou antimarcas). Pode ser relativa à imagem do gestor, da empresa ou de um serviço/produto;
  • Clima Interno / Melhores Empresas para Trabalhar (Great Place to Work) – pesquisa sobre a opinião dos empregados em relação ao nível de satisfação com a empresa (políticas, ambiente de trabalho, etc.), com a atuação do corpo gerencial, com seu próprio trabalho (função, condições oferecidas) e com a comunicação interna. Podem ser formatadas sob medida para o cliente, conforme variáveis prioritárias para ele, ou seguir o modelo pré-formatado do “Great Place to Work Institute”;
  • Mapeamento de Variáveis de Competitividade (Análise da Concorrência) – mapeamento, num determinado segmento, das forças e fragilidades competitivas;
  • Estudo da Viabilidade de Empreendimentos – análise dos cenários do mercado, identificando variáveis de sucesso e fatores de restrição ao negócio.

 

Perfil do consumidor

 

Por meio deste tipo de pesquisa podem ser respondidas as seguintes indagações:

  • Como são os consumidores dos seus produtos e quais os seus estilos de vida?
  • Em que classe econômica os consumidores se posicionam?
  • Em que faixa etária os consumidores se concentram e como se dá o impulso para compra?
  • Que mídia os atinge?

 

Organização

 

Gerência Executiva

É responsável pelo planejamento, execução e controle dos projetos do CEPEM. Cabe a ele tomar as decisões e zelar pelo bom andamento do projeto.

 

Consultoria 

O consultor possui perfil com um elevado espírito de atualização (necessário para acompanhar as evoluções do mercado), auto-controle, auto-motivação, além de possuir uma boa capacidade de comunicação e de relacionamento humano (estabelece contatos com diferentes clientes, oriundos de setores e realidades diferentes). A par de todas estas características, este profissional tem uma notável capacidade de análise, organização, decisão e de liderança, assim como grande apetência para a criatividade.

 

Divisão de Projetos Mercadológicos 

Identificar nichos de pesquisas em conjunto com outros cursos do UNIALFA; 
Criar projetos de pesquisas demandados pelo mercado; 
Criar projetos de pesquisas internos; 
Criar projetos demandados pelo Grupo José Alves.

 

Divisão de Pesquisa de Campo e Coleta de Dados 

Equipe de Criação Metodológica: equipe de professores pesquisadores que irão trabalhar no intuito de formatar modelos de pesquisas a serem transformadas instrumentos de análise de resultados.

 

Equipe de criação de questionários

Esta equipe terá com objetivo a formatação de questionários, utilizando a metodologia criada pela equipe de criação de modelos, adequando e testando estes questionários até sua validação.

 

Recrutamento e Treinamento dos Pesquisadores:

Será formada uma equipe de campo, que participarão de treinamento para vários tipo de pesquisa, serão supervisionados por um monitor, que acompanhará os entrevistadores em campo e em viagens caso seja necessária.

 

Equipe de Controle

Esta equipe terá como finalidade analisar todas as pesquisas já aplicadas, validar ou rejeitadas aquelas que estiverem fora dos padrões exigidos pela metodologia construída; encaminhar para que sejam refeitas caso não alcance o número suficiente para garantir o número mínimo dentro dos cálculos por amostragem, caso seja o caso; controlar os prazos de entrega das pesquisas com o intuito de garantir um padrão de qualidade; analisar o grau de risco existente em cada pesquisa e monitorar as pesquisas em andamento.

 

Equipe de tabulação

Esta equipe é composta por um grupo de professores e alunos, com experiência em tabulação de dados utilizando o SPHINX ou SPSS, disponibilizados pelo UNIALFA, para aprendizado e treinamento de alunos. Estes programas são dotados de tabulações econométricas e estatísticas, propiciando maior confiabilidade no processo.

 

Equipe de Análise/Apuração e interpretação de resultados

Esta equipe é formada por professores juntamente com equipe de apóio do CEPEM.

 

Validação de resultados 

Após análise de todos os resultados obtidos, levando em conta as variáveis desejadas, a equipe ou o professor responsável pela pesquisa poderá validá-la ou não, de acordo com as normas e padrão de qualidade exigidos pelo UNIALFA.

 

Divulgação de resultados 

A divulgação dos resultados será feita pelo UNIALFA ou pelo patrocinador (Cliente) que encomendou a pesquisa.

 

Fim do processo 

Arquivamento de resultados para auxiliar em futuras pesquisas, banco de dados para Artigos e outros Estudos Científicos.

 

Contato

Entre em contato com o CEPEM para tirar dúvidas e marcar entrevistas com os representantes do Centro.
E-mail: cepem@unialfa.br

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EICA

Encontro de Iniciação Científica UNIALFA.

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MOC Harvard

Programa Microeconomics of Competitiveness

O programa Microeconomia da Competitividade da Universidade de Harvard (MOC) liderado pelo professor emérito Michael Porter objetiva explorar os determinantes da competitividade e do sucesso empresarial numa perspectiva econômica regional.

Esta entidade congrega atualmente aproximadamente 100 universidades filiadas no mundo todo, que desenvolvem pesquisas sobre negócios locais, agrupados em clusters ou arranjos produtivos locais, utilizando metodologia de análise que considera não somente os fatores tradicionais de produção, como também o grau de exigência da demanda interna, a presença de setores correlatos e de apoio (governo, universidades, institutos de pesquisa), assim como a dinâmica competitiva das empresas existentes.

O Convênio MOC – UNIALFA foi instituído com intuito de desenvolver análises sobre a região Centro-Oeste, visando o desenvolvimento de pesquisas acadêmicas, e casos para ensino sobre a competência empresarial e competitiva de clusters de negócios.

Este programa promove anualmente workshops reunindo professores pesquisadores e alunos das instituições filiadas do mundo inteiro, que apresentam para debate casos sobre competitividade de clusters regionais.

Curso de Microeconomia da Competitividade para os discentes dos cursos de Mestrado do UNIALFA



Neste são utilizados casos exclusivos do convênio com o Instituto Michael Porter e os discentes são estimulados a conhecer a produção intelectual deste grupo de professores do mundo todo e, ao final participarem de um estudo de caso. O melhor estudo de caso desenvolvido no âmbito do curso é traduzido para o inglês e enviado para a reunião anual dos pesquisadores do grupo MOC para concorrer pelo prêmio de melhor produção por instituição.

O UNIALFA é a única Instituição do Centro-Oeste e norte do Brasil presente neste convênio. Diversos professores dos mestrados estiveram presentes nos cursos de formação para compartilhar ideias, conhecimento, metodologia, material disponibilizado pela rede MOC.

Além da disciplina, do desenvolvimento de estudos de caso, o MOC do UNIALFA possui projeto de visitas técnicas para conhecer professores da rede MOC de outros países e empresas que tiveram casos utilizados pela rede para apoiar análises e buscar por soluções para grupos empresariais com intuito de apoiar o desenvolvimento socioeconômico de diferentes regiões do planeta.

Em 2015, os professores Cintia Godoi e Bento Alves Costa estiveram presentes no encontro anual em Harvard, Boston.

Em 2016, os professores Bento Alves Costa, Cintia Godoi e Luís Antonio Vilalta estiveram presentes no encontro anual em Harvard, Boston.

Em 2017, os professores Cintia Godoi, Marcelo Ladvocat, Paulo Bontempo e Sergio Caruso estiveram no encontro anual em Harvard, Boston.

Em 2018, os professores Alcido Wander, Bento Filho, Cintia Godoi e Marcelo Ladvocat estiveram no encontro anual realizado em Boston. Neste ano foram selecionados apenas 06 artigos dos 60 enviados por diferentes instituições do mundo todo. A equipe MOC Unialfa esteve entre os aprovados e apresentou artigo Cooperation and competitiveness in Brazilian crafted beer production: The case of gypsy breweries in Goiás State.

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NEDEMP

Núcleo de Estudos de Direito Econômico Empresarial

Núcleo de Pesquisa (NUPES) do Centro Universitário Alves Faria – UNIALFA é um setor direcionado para a promoção da iniciação científica. Através de estrutura de qualidade e competência, o núcleo atua catalogando, constituindo e disponibilizando para consulta da comunidade acadêmica, o acervo dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) da UNIALFA.



Por meio de regulamento próprio, as coordenações estabelecem os mecanismos de efetivo acompanhamento desta atividade na instituição como um todo e no interior de cada curso. Além do corpo docente, todos os alunos também têm acesso aos trabalhos arquivados, podendo permanecer com eles por um (01) dia útil.



Objetivo


Reflexo da preocupação em promover e integrar ensino, pesquisa e extensão, a UNIALFA configura o NUPES como intermediador da socialização e troca de conhecimentos e experiências. Ele é responsável por incentivar a iniciação científica envolvendo toda a comunidade acadêmica da instituição.




Principais Atividades


  • Emitir declaração ao professor orientador e professor leitor, comprovando sua participação em banca examinadora;
  • Organizar publicações na forma de catálogos semestralmente, contendo os resumos dos Trabalhos de Conclusão de Curso (TCCs) aprovados pela banca examinadora;
  • Disponibilizar os TCCs na base de dados digital da Biblioteca UNIALFA;
  • Organizar eventos e atividades de estímulo à iniciação científica, como o Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da UNIALFA.


Tutoriais



TERMO DE ACEITE DE TCC



Atendimento



UNIDADE PERIMETRAL


Horário de funcionamento: de segunda a sexta-feira (das 08h às 21h)
Telefones: 62 3272-5069 | 62 3272-5078 | 62 9 9910-6239 (Whatsapp)
E-mail: nupes@unialfa.com.br 

Agende seu horário

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Consulta ao Acervo

O Núcleo de Estudos de Direito Econômico Empresarial (NEDEMP) integra a pós-graduação em Direito do UNIALFA – Centro Universitário Alves Faria. Sua linha de pesquisa visa a analisar o Direito Econômico nas dimensões social e regional. Ela é desenvolvida em consonância com o desenvolvimento do setor produtivo nacional e da economia brasileira, e à luz das bases e finalidades albergadas no modelo da Constituição de 1988.



Os estudos são realizados institucionalmente por pesquisadores doutores, e têm por missão pesquisar o desenvolvimento econômico, social e regional. As pesquisas são realizadas à luz da ordem econômica vigente, com particular ênfase para os impactos da denominada “Guerra Fiscal”  em  setores da economia que estão envolvidos diretamente.



Nessa perspectiva, o NEDEMP pretende consolidar o sentido e o significado da cláusula constitucional do desenvolvimento econômico (particularmente do desenvolvimento empresarial) que lhe é inerente, inserido em um contexto de atuação estatal macroeconômica e sem desgarrar da ordem econômica social constitucional positivada. Para tanto, parte-se de premissas republicanas e democráticas da ordem econômica brasileira: 


  • A conflituosidade imanente à racionalidade constitucional;
  • A perspectiva de desenvolvimento nacional do setor produtivo, da criação e incendido à indústria de transformação e tecnológica em todo o território nacional;
  • A acumulação e concentração da riqueza, inclusive territorialmente.

Dessa forma, o NEDEMP tem como objetivo consolidar e proporcionar uma base jurídica sólida, constitucionalmente adequada e socialmente legítima, para a concretização do desenvolvimento como um todo, inclusive o setor empresarial nacional.



Muito se perde em termos de desenvolvimento se não houver transparência fiscal e racionalização tributária. Por vezes, o Estado exerce uma burocracia retrógrada nessas áreas, punindo o setor produtivo nacional, afastando o investimento pátrio e promovendo a desindustrialização negativa. Os trâmites administrativos são extremamente formais, o que muitas vezes inviabiliza determinados pleitos e ações, mesmo quando de viés nitidamente alinhado ao interesse nacional.


As questões de infra-estrutura são tratadas como questões menores, quando na verdade deveriam ser consideradas de ordem estratégica para o desenvolvimento da sociedade como um todo. Não há que se falar em investimento e desenvolvimento nacional sem políticas direcionadas a um novo modelo burocrático-econômico no país.


Contato com o NEDEMP


Emailnedemp@alfa.br

  • Desenvolvimento Econômico-Empresarial;
  • Desenvolvimento Social e Regional.

Direito ao Desenvolvimento Econômico: incentivos e políticas gerais para o desenvolvimento regional e investimento empresarial (art. 170 da Constituição de 1988).


Número de Pesquisadores:

  • 02 Livre-Docentes;
  • 04 Doutores;
  • 01 Aluno de Doutorado;
  • 02 Alunos de Mestrado.

doutor(a) André Ramos Tavares

Professor Titular de Direito Econômico e Economia Política da Faculdade de Direito do Largo de São Francisco-USP. É conselheiro da Comissão de Ética Pública da Presidência da República do Brasil. Foi Visiting Scholar na Cardozo School of Law e Visiting Professor da Fordham University, ambas em Nova Iorque, professor convidado das Universidades de Bologna e Bari, ambas na Itália, da Universidade estatal de São Petersburgo, na Rússia e da Universidade de Glasgow, na Escócia. Mestre em Direito Constitucional pela PUC/SP (1998), Doutor em Direito Constitucional pela PUC/SP (2000), Livre-Docente pela Faculdade de Direito na USP (2004). Foi presidente da Associação Brasileira de Direito Processual Constitucional, foi presidente do Instituto Brasileiro de Estudos Constitucionais, foi pró-reitor de Pós-Graduação Stricto Sensu da PUC-SP (2008-2012), foi diretor da Escola Judiciária Eleitoral Nacional – TSE (2010-2012), tem 20 obras publicadas, tendo proferido palestras por todo o Brasil e em diversos países da Europa, África e América. É Coordenador da Revista Brasileira de Estudos Constitucionais (ed. Fórum) e da Revista de Direito Constitucional e Econômico (UNIALFA).

Currículo Lattes

Prof. Dr. André Ramos Tavares

http://lattes.cnpq.br/5047178759815100


Prof. Dr. André Guilherme Lemos Jorge
http://lattes.cnpq.br/2127406275311160


Prof Dr. Arnaldo Bastos Santos Neto

http://lattes.cnpq.br/7521227239332239


Prof. Dr. Francisco Pedro Jucá
http://lattes.cnpq.br/5669534583194914


Prof. Dr. Marco Aurélio Rodrigues da Cunha e Cruz
http://lattes.cnpq.br/3892220708800229


Prof. Dr. Rodrigo de Camargo Cavalcanti

http://lattes.cnpq.br/0666558204580403


Prof. Dr. Thiago Lopes Matsushita
http://lattes.cnpq.br/3110580490336898


Prof. Dr. Túlio Augusto Tayano Afonso
http://lattes.cnpq.br/5924843984518231

 

 

Apoio Técnico


Rodrigo Guedes Casali
http://lattes.cnpq.br/8319234922718441


Karla Karolina Harada Souza

http://lattes.cnpq.br/4652452772846112

12º Congresso Brasileiro de Direito Internacional

Salvador/BA – 27 a 30 de agosto de 2014

http://cbdi2014.com.br/direito-internacional-economico/


VI Congresso da Associação Mineira de Direito e Economia (AMDE)

Belo Horizonte/MG – 26 a 27 de agosto de 2014

http://www.congresso.amde.org.br/index.php/CONGRESSO/VI_AMDE


X Curso de Inverno de Direito Internacional

Belo Horizonte/MG – 14 a 25 de julho de 2014

http://cedin.com.br/cursodeinverno/


4º Congresso de Direito Societário

São Paulo/SP – 19 e 20 de agosto de 2014

http://www.informagroup.com.br/site/hotsite_ibc.asp?idevento=266&menu=1836

XXXIII Congresso Internacional da Associação de Estudos Latino-Americanos

San Juan/Porto Rico – 27 a 30 de maio de 2015

https://lasa.international.pitt.edu/por/congress/


Fundamentos da Trademark Law no mercado global 2014

São Fransciso/Estados Unidos – 01 de julho de 2014

http://www.pli.edu/Content/Seminar/Fundamentals_of_Trademark_Law_in_the_Global/_/N-4kZ1z12f1g?ID=177312


Doing Business in and with Emerging Markets 2014

Nova Iorque/Estados Unidos – 10 de julho de 2014

http://www.pli.edu/Content/Seminar/Doing_Business_in_and_with_Emerging_Markets/_/N-4kZ1z12evo?ID=173961


Patent Litigation 2014

Chicago/Estados Unidos – 6 de outubro de 2014

http://www.pli.edu/Content/Seminar/Patent_Litigation_2014/_/N-4kZ1z12eww?ID=179869


Basics of International Taxation 2014

São Francisco/Estados Unidos – 22 e 23 de setembro de 2014

http://www.pli.edu/Content/Seminar/Basics_of_International_Taxation_2014/_/N-4kZ1z12fhj?Ns=sort_date%7c0&ID=177674


Summer Course on European Taxation Law

Europa – 8 a 12 de setembro de 2014

https://www.era.int/cgi-bin/cms?_SID=a1b7963cf0ef46ec831ca05bfef210c76bd73c0300313565951090&_sprache=en&_persistant_variant=/Our%20programme/Browse%20all%20events&_bereich=artikel&_aktion=detail&idartikel=124275


2014 Conferência Internacional sobre Marketing, Gestão e Negócios – ICMBM 2014

Milão/Itália – 20 e 21 de novembro

http://www.icmbm.org/


II Encontro Mundial de Doutorandos

Lisboa/Portugal – Junho

http://www.fd.ulisboa.pt/erasmus/eventos.aspx


The European Economic Congress

maio – Europa

http://www.eecpoland.eu/en/


EALE 2014 AIX-EN-PROVENCE

18 a 20 de setembro de 2014 – Marseille/França

http://www.eale.org/conference/Aix-Marseille2014


Avanços em Business-Related Conferência Científica ABSRC

24 a 26 de setembro de 2014 – Roma/Itália

http://www.absrc.org/conferences.html


Avanços em Business-Related Conferência Científica ABSRC

10 a 12 de dezembro de 2014 – Milão/Itália

http://www.absrc.org/conferences.html


Bruges European Business Conference

março – Bruges/Bélgica

https://www.coleurope.eu/events/5th-bruges-european-business-conference-0


Annual Conference: Behavioral Economics, Law, and Health Policy

maio – Harvard/Boston/EUA

http://petrieflom.law.harvard.edu/events/details/2014-annual-conference


Annual Meeting American Law and Economics Association

15 e 16 de maio na Universidade de Direito de Columbia/EUA

http://www.amlecon.org/index.html


14th Annual Intellectual Property Scholars Conference

7 e 8  de agosto de 2014 – Berkeley/Califórnia/EUA

http://www.law.berkeley.edu/16588.htm


Innovation Law Beyond IP Conference

março – Yale Law School/Boston/EUA

http://www.law.yale.edu/news/17875.htm


Law and Finance Seminar Series

2014 – Oxford/Reino Unido

http://www.law.ox.ac.uk/discussion_group/LFSS


Sixth Form Law Conference

março – Universidade de Cambridge/Reino Unido

http://www.law.cam.ac.uk/microsites/conference/


L’accès au juge : l’intérêt à agir

20 de junho de 2014 – Sorbonne/França

http://www.univ-paris1.fr/diplomes/contentieuxpublic/colloques/colloque-2014/


IV Congreso Colombiano de Derecho Procesal Constitucional Congreso Internacional Proceso y Constitución

março – Colômbia

http://www.kas.de/rspla/es/events/57381/


Constitución, Democracia Y La Constitucionalización de los derechos

17 a 19 de setembro de 2014 – Panamá

http://www.apdpc.org/congreso-2014/


I Congreso de Derercho Internacional “Hacia nuevas perspectivas del Derecho” Internacional en el Siglo XXI

maio – Barranquilla/Colômbia

http://iellatina.blogspot.com.br/2014/04/i-congreso-de-derercho-internacional.html


Associação Internacional de Direito Constitucional

http://www.iacl-aidc.org/en/ — http://www.iacl-aidc.org/en/contact


SIEL – SOCIETY INTERNATIONAL ECONOMIC LAW

http://www.wti.org/siel-2014-global-conference/


ICONS – INTERNACIONAL SOCIETY OF PUBLIC LAW

http://icon-society.org/site/conference


IVR – XXVII World Congress of the International Society for the Philosophy of Law and Social Philosophy (IVR)

Washington, DC | 27 July ? 1 August 2015

http://ivr2015.org/welcome/

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CPDRC

Centro de Pesquisa em Competitividade Desenvolvimento Regional do Centro-Oeste

Sobre o CPDRC


O Centro de Pesquisa em Competitividade Desenvolvimento Regional do Centro-Oeste (CPDRC) é constituído por um grupo de professores doutores pesquisadores da UNIALFA – Centro Universitário Alves Faria (tanto do programa de Mestrado Profissional em Desenvolvimento Regional como do Mestrado Profissional em Administração), além de outros pesquisadores convidados para apoiar trabalhos em temas especializados. 

Os pesquisadores são provenientes das áreas de Economia Agrária, Administração, Sociologia, Economia, Direito, História e Engenharia, além de profissionais de outras Instituições que têm interesse na temática do desenvolvimento regional e no estudo da competitividade. 

O CPDRC do UNIALFA é, portanto, um núcleo de pesquisadores focado na geração e na difusão de novos conhecimentos em desenvolvimento regional. Estes conhecimentos se originam a partir da pesquisa científica e interação com o ambiente empresarial da região centro-oeste do Brasil como um todo, e de outras experiências registradas em outros países mundo afora. 

Dessa forma, busca-se agregar esforços de professores, empresários e estudantes que se interessem pelo tema de desenvolvimento social-econômico descentralizado e equilibrado do Brasil. 

A captação de recursos financeiros para a realização das pesquisas é proveniente das empresas pertencentes a iniciativa privada. Em destaque, ressalta-se a importância da contribuição financeira da Refrescos Bandeirantes (Grupo José Alves). 


OBJETIVOS


  • Realizar estudos e pesquisas que contribuam ao conhecimento das potencialidades produtivas da Região Centro-Oeste, a fim de mostrar e fomentar alternativas produtivas e de serviços para o desenvolvimento regional; 
  • Organizar seminários e debates sobre estratégias e alternativas do desenvolvimento da Região Centro-Oeste; 
  • Organizar coletâneas de livros sobre a temática do desenvolvimento regional e da competitividade; 
  • Realizar projetos de consultoria as empresas da Região Centro-Oeste, transformando-os em cases e publicações acadêmicas. 

MISSÃO


Contribuir cientificamente e de forma eficaz com a produção de novos conhecimentos que possibilitem o desenvolvimento sustentável em termos sociais e ambientais da Região Centro-Oeste, com benefícios diretos a sociedade, e minimizando as desigualdades sociais e possibilitando um crescimento dinâmico do país nesta região.


VISÃO

Ser um centro de excelência em pesquisa sobre desenvolvimento na Região Centro-Oeste, interagindo com a sociedade e identificando problemas econômicos e sociais, e potencialidades produtivas. Além disso, o CPDR busca propor soluções vindas das pesquisas que possam contribuir para o bem estar da população do Centro-Oeste nas próximas décadas.


Contato com o CPDR

O Centro de Pesquisa em Desenvolvimento Regional do Centro-Oeste-CPDRC, é instalado no dia 16 de maio de 2013, por iniciativa do Centro Universitário Alves Faria, com apoio de sua mantenedora, o Centro Educacional Alves Faria, empresa do Grupo José Alves.

A Instituição apresenta-se como a melhor escola de negócios do Centro Oeste e fiel a esta vocação atenta-se ao movimento que se trava em relação à Reforma Tributária no âmbito nacional e que pode impactar significativamente o desenvolvimento regional brasileiro em especial das regiões emergentes que vem utilizando-se de incentivos fiscais para atrair empreendimentos que promovam a economia local com foco em seus respectivos crescimentos.

Aurélio Ricardo Troncoso Chaves

Lattes: http://lattes.cnpq.br/6911509434810838

 

Possui graduação em Ciências Econômicas pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás (2001) e mestrado em Desenvolvimento Regional – Faculdades Alves Faria (2009). É docente e do Curso Ciências Econômicas do UNIALFA, e do Centro de Pesquisas Econômicas e Mercadológicas – CEPEM – UNIALFA. Economista do Instituto Democrativa, Economista colaborador do Movimento Brasil Competitivo. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Ensino Superior, atuando principalmente nos seguintes temas: pesquisa, gestão empresarial, mercado, finanças.

Pesquisadores

 

Alcido Elenor Wander – Doutor em Economia Agrícola pela Georg-August-Universität Göttingen;


Aurélio Ricardo Troncoso Chaves – Mestrado em Desenvolvimento Regional pelo Centro Universitário UNIALFA;


Cintia Neves Godoi – Doutora em Geografia pela Universidade Federal de Goiás/UFG;


Guilherme Resende Oliveira – Doutor em Economia pela Universidade de Brasília/ UNB;


Marcelo Ladvocat Rocha Campos – Doutor em Economia de Empresas pela Universidade Católica de Brasília/UC

Políticas Públicas e Desenvolvimento Regional
Organizações, Aglomerações e Desenvolvimento Regional

Os estudos são inéditos e estão em fase de apresentação em Seminários.

Para obter maiores informações sobre o conteúdo dos estudos entre em contato com a coordenação do programa.

 

Prof. Dr. Alcido Elenor Wander

I. Estudo sobre Tendências e Oportunidades do Agronegócio com maior sustentabilidade no Estado de Goiás.
II. Concentração de atividades agropecuárias no Centro-Oeste: Oportunidades de investimento adensamento de cadeias produtivas
III. Dinâmica e concentração da produção de feijão da Região Centro-Oeste do Brasil, 1990 a 2013
IV. Concentração do comércio mundial de arroz

 

Cintia Neves Godoi

I. O conceito de Desenvolvimento Regional no Programa Produzir de Goiás e novas perspectivas conceituais para subsidiar políticas Publicas.
II. A estrutura para produção industrial em Goiás. Políticas Públicas de Desenvolvimento Regional e Industrial e os desafios para além de 2014
III. INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL EM GOIÁS. ANÁLISES A PARTIR DA DECADA DE 2000 A 2015

 

Fernando Negret

I. Considerações Metodológicas para o Planejamento Regional com Maior sustentabilidade
II. PRIORIDADES SOCIOAMBIENTAIS EM BAIRROS DE GOIÂNIA, GOIÁS
III. ESTRUTURA ECONÔMICA E BALANÇA COMERCIAL DO EIXO BRASÍLIA-ANÁPOLIS-GOIÂNIA
IV. Origem, Estrutura Urbana Regional e Papel funcional das principais cidades do Eixo Brasília-Anápolis-Goiânia.

 

Heliane Prudente Nunes

I. Estudo sobre a oferta e procura de emprego para os jovens na Região Metropolitana de Goiânia. (2010 a 2013)
II. Contribuições econômicas e culturais dos imigrantes Alemães, Italianos, Japoneses e Árabes para o Estado de Goiás.

 

Mariano Yoshitake

I. MENSURAÇÃO DO IMPACTO NA ARRECADAÇÃO DO ICMS DECORRENTE DE REDUÇÃO NAS ALIQUOTAS APLICADAS ÀS OPERAÇÕES INTERESTADUAIS
II. PROPOSTA DO GOVERNO DE UNIFICAÇÃO DE ALIQUOTA INTERESTADUAL DE ICMS: EFEITOS SOBRE A EMPRESA E O ESTADO
III. Teoria Substantiva de conflitos e soluções nos tributos pagos indevidamente

 

Paulo César Bontempo

I. Aglomerações Industriais de Goiás: Identificação e Implicações para o Desenvolvimento Regional
II. Aglomerações e competitividade regional: aspectos teóricos, evidências empíricas e implicações de políticas públicas.

 

Renata Ferreira

I. Emprego nos Clusters Industriais Goianos: Uma discussão sobre a relação entre a concentração do emprego, qualificação e remuneração
II. Aglomerados Industriais Goianos: uma reflexão sobre as potencialidades para o emprego industrial e o desenvolvimento regional

Rocco Di Nizo Neto

I. Desigualdades Socioeconômicas Regionais no Estado de Goiás: Apontamentos para um debate
II. Desigualdades Socioeconômicas Regionais no Estado de Goiás: Apontamentos para análise da eficiência das políticas públicas
III. Desigualdades Socioeconômicas Regionais no Estado de Goiás: Os efeitos da diversificação das atividades econômicas no desenvolvimento regional

 

Cleyzer Adrian Cunha

I. Pobreza, degradação ambiental e programa de incentivos fiscais nos municipios Goianos
II. POBREZA, MEIO AMBIENTE E INSEGURANÇA ALIMENTAR EM GOIÂNIA-GO
III. ESTIMATIVA DA FUNÇÃO PRODUÇÃO DA PECUÁRIA PARA OS MUNICÍPIOS GOIANOS

Luiz Calado

I. POLÍTICAS DE FOMENTO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS NO BRASIL
II. A IMPORTÂNCIA DAS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS PARA O BRASIL ? REALIDADES E DESAFIOS

 

Paulo Borges Campos

I. INCENTIVOS FISCAIS E A INDÚSTRIA EM GOIÁS: 2003 A 2012

 

Eliane Lopes

I – A construção da sustentabilidade do turismo em Goiás”

Contadores e agronegócio

O Brasil é um dos grandes exportadores de commodities agrícolas, como carnes (bovinos, suínos e aves), grãos (soja e milho), suco de laranja, café e açúcar, produtos estes que aquecem a economia do país deixando em alta as cotações na bolsa de valores. Com o avanço do agronegócio a contabilidade

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