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UNIALFA apoia 1ª Hackathon das Manas

Publicado em 26/03/2021

As mulheres têm buscado cada vez mais sua independência financeira e ter seu espaço no mundo dos negócios. Segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio ás Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) foram contabilizadas 24 milhões de empreendedoras no Brasil.  Pensando na valorização da mulher no mercado de trabalho, o Centro Universitário Alves Faria - UNIALFA apoia o evento Hackathon das Manas.

Promovido sem fins lucrativos, a 1ª edição do projeto acontece entre os dias 26 a 28 de março, Thielle Cássia, organizadora do evento e professora da UNIALFA explica que o Hackathon das Manas foi construído com base no Objetivo de Desenvolvimento Sustentável nº5 da Organização Mundial da Saúde (OMS) e visa contribuir com a igualdade de gêneros. "Temos como missão mostrar que nós mulheres, conseguimos gerir empresas, ocupar cargos de chefias e ter as mesmas condições trabalhistas que os homens."

Composto por 5 organizadoras, é destinado a mulheres cisgenêro, transgêneros, maiores de 18 anos, que queiram solucionar problemas e desenvolver soluções inovadoras no universo feminino.

A administradora de empresas, Silvana Oliveira é uma das embaixadoras e atua como empreendedora há quase 30 anos. Ela acredita que o Hackathon das manas é uma oportunidade de valorizar projetos e talentos que não tem oportunidades de serem vistos."Este projeto abre os olhos sobre várias questões do empreendedorismo feminino, e auxiliará na imposição da mulher nos negócios".

Realizado de forma on-line, gratuitamente, o evento contará com 54 horas de imersão e inovação e tem por objetivo atingir aproximadamente 1000 mulheres em todo Estado de Goiás. Haihane Passos acredita que este momento é de extrema importância para a troca de conhecimentos e ideias. "Vamos promover ações integrativas para o desenvolvimento de produtos e gestão."

Sobre o apoio da UNIALFA, a professora Thielle se diz orgulhosa de pertencer a uma instituição tão visionária e que se preocupa em formar mulheres independentes, empoderadas e com espaço no mercado de trabalho. "Eu, como professora, negra e da tecnologia espero ser exemplo para formação dessas meninas na instituição, se eu consegui chegar até aqui, elas também conseguem."