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Marketing Emocional no CEPE

Publicado em 23/10/2019

Alunos do curso de Publicidade e Propaganda tiveram a oportunidade ontem (22/10), de aprenderem os conceitos, os pilares e os cases de sucesso do marketing emocional. A profissional Carolina Stecca compartilhou experiências e evidenciou a importância de conectar os clientes de forma emocional com a marca.

Por Amanda Costa

Netflix, Saraiva, UNIALFA.... várias marcas foram citadas pelos presentes devido ao vínculo afetivo. A palestra "Marketing Emocional" foi proferida pela publicitária e sócia da TwoDo, Carolina Stecca no 2º Congresso de Ensino, Pesquisa e Extensão do Centro Universitário Alves Faria. Mas, afinal o que é marketing emocional?

É o trabalho do marketing no repasse de mensagens que fazem você se sentir mais inteligente, mais ousado, mais sofisticado ou qualquer outra emoção que seja fundamental para sua auto-estima. Para compreender melhor ainda; sabe aquela marca que transcende o status do produto e torna-se um amigo? Justamente é ela que compartilha dos seus valores e das suas prioridades.

Muitas pessoas se tornam tão apaixonadas por essas marcas que elas fazem tatuagens do logo pelo corpo ou mesmo publicam no perfil das redes sociais. A genialidade do marketing emocional é que ele ultrapassa a razão.

"Ele te faz chorar. Rir. Dá fome. Te faz dar vontade de abraçar! O marketing emocional parte do pressuposto que eu conecto pessoas e marcas através de uma experiência", explica Carolina Stecca.

Segundo a palestrante, o marketing emocional virou a bola da vez porque quanto mais eu falo de nicho eu falo de experiência. Ninguém mais quer ser uma pessoa no meio da multidão. "Eu quero falar de Amanda, que gosta de jornalismo, que está à frente, que gosta de entrevistar e essa marca conecta comigo", explica.

Essa discussão no universo acadêmico é muito importante segundo Carolina Stecca porque o mercado está carente de profissionais especialistas com experiência de marca. "É importante mostrar para eles que tem mais opção além de ser cliente, ser agência e ser diretor de arte", conclui.